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sexta-feira, 11 de março de 2011

Pateticamente


      Sabe... Pode até parecer algo pateticamente ébrio, mas confesso que já não importa mais, o quanto meu coração se dilacera ou o quanto me machucam, eu sei que sempre vou me apaixonar novamente. Também confesso que nunca foi ou será impossível seguir em frente... Com o tempo a dor diminui, e as vezes ela some de vez, ou pode não desaparecer completamente, mas sempre será amenizada. Não sei por que mas sempre fui fácil de iludir-me, talvez seja por que sempre espero alguém e quase sempre não é o momento exato.
      Mas sabe... É massacrante aquela sensação de sentir ciúmes do que nem é meu. Pior ainda é reparar que existem bilhões de pessoas no mundo e só uma me faz sorrir, e talvez pode não ser eu que faça essa pessoa sorrir também.

Franklin William

terça-feira, 1 de março de 2011

Confusa ilusão?

     Era uma votante imensa de parar e desistir, de deitar-me em algum lugar por mais singelo que fosse mas que pudesse amenizar todos aqueles inúmeros sentimentos que invadiam o meu ser por mais uma vez. E o que parecia um simples segundo se tornou eterno quando os meus olhos se perderam em seu olhar, era uma coisa tão simples mais tendia a ser bela, simplesmente foi como sonhar, mas depois eu acordei.
     Eu me lembro das risadas e das falsas promessas de amor, tudo era graça ai eu percebi que talvez eu não fosse o melhor para você; que talvez você merecesse outra coisa melhor...
     Mas só o fato de eu conseguir sorrir em meio a todas essas adversidades e aparentar que me sinto bem de alguma forma vem me surpreendendo sempre; agora eu só espero que o meu coração venha a pulsar como antes. E penso que tudo o que retrato é uma linda e confusa ilusão; acho que eu só preciso de algum tempo sozinho para ver se consigo organizar essa balbúrdia.